jueves, 16 de marzo de 2017

PORTUGAL : CRONICA DA BAJA 2 SCP 2017 EN SLOT CLUBE DO PORTO


Crónica da Baja 3 SCP 2017


Mais uma prova disputada no Slot Clube do Porto, em que voltamos à habitual tipologia das nossas PEC, sinuosas e técnicas, a obrigar a um compromisso entre a performance pura e a boa afinação e escolha dos componentes mecânicos. Uma escola, que dá frutos, com vários pilotos a produzirem chassis, componentes mecânicos ou soluções engenhosas, destinadas à melhoria dos seus modelos. Foi uma excelente tarde de Slot, passada em boa companhia, com alguns regressados a estas andanças, que se juntaram aos pilotos da casa e aos pilotos de origens mais longínquas que nos visitaram. Ao todo, 20 pilotos que se distribuíram pelas 4 classes do campeonato.

A prova teve início com a classe T5, que teve 15 pilotos a disputá-la. Na Pec 1, Luís Luis Faria, no seu bonito Tatra XC obteve o melhor tempo. Seguiu-se Damião Castro no seu Scania FR, Susana Magalhães (Faria) em Tatra XC, José Guilherme Tavares da Silva em Iveco G Racing e a fechar o top 5, António Pina Rocha, num Iveco G Racing da primeira geração, uma escolha de última hora, só para não ficar a ver. Na Pec 2, tudo se baralhou, com a ascensão de mais pilotos aos lugares cimeiros. Assim, Nuno Aguilar, em Kamaz XC, venceu esta PEC com Diogo Matos em Renault Sherpa DMC a obter o segundo lugar, José Guilherme Tavares da Silva a ficar com o 3º tempo, seguidos pela Susana e pelo pai. Com este lote de pilotos agrupados, pdeu-se início à PEC 3, uma pista aparentemente mais rolante, mas com ratoeira diabólicas, de fazer desesperar os pilotos menos pacientes. Nesta PEC , Nuno Aguilar, voltou a vencer, com Diogo Matos a ficar em 2º, Susana Faria, em 3ª, Carlos Afonso em Tatra XC em 4º e Luis Faria em 5º. A Etapa terminou com Luis Faria no 1º lugar, seguido por Susana Faria, Diogo Matos, Nuno Aguilar e José Guilherme Tavares da Silva, num intervalo de 10″.
Na segunda etapa, mais dois pilotos se juntaram aos vencedores de Pec’s desta Baja. Nuno Godinho venceu a Pec 4 e José Guilherme Tavares da Silva, venceu a PEC 5. Aliás, seria o vencedor desta etapa, subindo 2 lugares na classificação, subindo ao 3º lugar do pódio.
No final, o vencedor foi Luis Faria, no seu Tatra XC, seguido por Diogo Matos, no seu Renault DMC e por José Guilherme Tavares da Silva, no seu Iveco Torpedo G Racing.

 
Seguiram-se os T 3. 20 modelos em pista. A classe eleita por todos os pilotos presentes. Uma panóplia de soluções técnicas, sobre rodas. Chassis de quase todas as marcas, as de renome e as outras, mais antigas ou menos vulgares, a par com as transformações caseiras dos Ninco ou Avant Slot, numa tentativa de obter o melhor resultado face à concorrência e às dificuldades das pistas.

A primeira etapa viu um vencedor para cada PEC, sendo a Pec 1 vencida por Rui Castro, no seu BMW X6 FR, seguido por um trio de pilotos no mesmo segundo, em que António Pina foi 2º, na estreia de um bonito BMW X6 FR, Damião Castro ficou em 3º num Peugeot 2008 Dakar FR e Diogo Matos ficou em 4º na sua Chevy DMC. Para fechar o Top 5 , José Guilherme no seu novo Land Rover Evoque G Racing. Perguntar-se-ia onde andavam os XC… Nova PEC novo vencedor. Desta vez o vencedor foi Nuno Godinho, numa Ford 500 XC. Rui Castro seria 2º, Luís Teixeira em BMW X6 APO faria o terceiro tempo, e Nuno Aguilar em Ford 500 XC ficaria em 4º. Para fechar o Top 5, António Pina fez o 5º melhor crono. Na última PEC da etapa, Nuno Aguilar venceu, com Rui Castro a ficar em 2º, António Pina em 3º seguido por José Guilherme e por Carlos Afonso, este em Chevy XC. A etapa foi ganha por Rui Castro, seguido por Nuno Aguilar, António Pina, Damião Castro e José Guilherme.
A segunda etapa, pouco mais foi do que um passeio vitorioso do Rui Castro, não fossem as prestações do Damião Castro e José Guilherme, numa luta pelo lugar mais baixo do pódio.
No final, a vitória destacada de Rui Castro, seguido por António Pina, Damião Castro, José Guilherme e Nuno Godinho, o primeiro dos XC.

A terceira classe em pista eram os T 2. 15 pilotos a disputá-la. Seria um passeio do António Pina Rocha, que quase vencia as 6 Pec, não fosse o atrevimento da Susana Faria e do Jorge Valente Albuquerque, que na Pec 4 ficaram à sua frente. Pois é, foi limpinho, limpinho, limpinho, apesar da farinha que levou para casa. Para quem viu o seu Schlesser a rodar, nada de estranho. Um verdadeiro relógio suíço, acertado na Pina’s Garage. E isso fez com que no final da primeira etapa a diferença para o segundo fosse já de 28″. Era esta a distância para a Susana, em Bowler da Faria’s Slotcars. Em terceiro Manuel Loureiro, em Schlesser da G Racing. Fechavam o Top 5 Rui Castro em Bowler e Avelino Oliveira em BMW X 5. De salientar a prestação do Junior João Albuquerque, que estava em 6º no final desta etapa.

Na segunda etapa, o tal momento em que dois pilotos saíram da casca e se atreveram a desafiar o domínio do António Pina, coisa que lhes passou rapidamente.
Nesta etapa, o destaque vai para Jorge Valente Albuquerque, que recuperou para a terceira posição. Assim, nos T 2 a vitória foi de António Pina , seguido por Susana Faria, Jorge Albuquerque, Rui Castro e Avelino Oliveira.

Os últimos em pista, foram os T1. 12 “carrinhos de caixa”, em que apenas se pode olhar para a mecânica e pouco mais. Nesta classe, José Guilherme entrou a ganhar na Pec 1, aos comandos do seu Bowler G Racing, com Luís Faria no seu VW Touareg e Avelino Oliveira no BMW X5 logo a seguir na classificação. Mais longe, Jorge Albuquerque em Bowler Ninco e Afonso Sousa igualmente em Bowler, estavam na expectativa. Na Pec 2 José Guilherme volta a vencer, com Avelino Oliveira a ficar em 2º e Luís Faria em 3º. Na Pec 3 Luís Faria foi o vencedor, com José Guilherme em 2º e Jorge Albuquerque em 3º. A 1ª etapa terminou com José Guilherme em 1º, Luís Faria em 2º, Avelino Oliveira em 3º, Jorge Albuquerque em 4º e Afonso Sousa em 5º.

Na segunda etapa, Luís Faria entrou ao ataque e venceu a Pec 4, seguido por José Guilherme, que de imediato respondeu e venceu as Pec 5 e 6, garantindo a vitória, seguido por Luís Faria. Avelino Oliveira, Jorge Albuquerque e Afonso Sousa mantiveram o ritmo e asseguraram as suas posições. Nesta luta da Ninco contra a SCX, destacaram-se os tempos dos dois primeiros que assegurariam lugares no Top 5 da classe T2


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